MÓDULO #9 / Cinema e Feminismo, o papel da auto-representação

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015


We're talking about whole new forms of subjectivity here. We're talking seriously mutated worlds that never existed on this planet before. And it's not just ideas. It's new flesh.
Donna  Haraway

Sumário :
- Cinema clássico americano - o conceito de ''monólogo interior'' em Joseph Von Sternerg
- Auto-representação do feminino - A literatura monologar de Virginia Woolf, Emily Dickinson
- O nú activo contra a passividade da representação clássica da pintura: a fotografia como auto-representação feminina (Germaine Krull, Francesca Woodman, Ana Mendieta)
- Marguerite Duras, cinema e literatura : India Song / Son Nom de Venise 
- Auto-representação em ''Wanda'' de Barbara Loden
- Classificações sexuais e o cinema de ficção científica - o cyborg como o novo género, o neutro

Visionamentos : 
- ''Blonde Venus'', Joseph Von Sternberg, 1932
- ''India Song'', Marguerite Duras, 1975
- ''Son Nom de Venise'', Marguerite Duras, 1976
- ''Wanda'', Barbara Loden, 1970

Bibliografia : 
MULVEY, LAURA. “Visual Pleasure and Narrative Cinema”, 1975. 
HARAWAY, DONNA, ''A Cyborg Manifesto'', 1985

Enviar um comentário